5 livros que abandonei, mas merecem uma segunda chance

       Não sei vocês, mas eu, particularmente, não consigo forçar uma leitura que não me segurou nem em questão de curiosidade. Tenho alguns livros abandonados na minha estante física e até mesmo virtual, pelo Skoob e, como recentemente tive uma experiência de ler um livro abandonado e me apaixonar, resolvi selecionar aqui 5 livros que abandonei, mas que com certeza merecem uma segunda chance no meu coração. Seguinte, acredito fielmente que existem momentos e momentos. Por exemplo, quando eu tinha 13 anos de idade, não gostei da narrativa de Lola e o Garoto da Casa ao Lado, da Stephenie Perkins, e abandonei. Anos depois (cinco, pra ser mais exata), resolvi reler o livro por causa do Clube do Livro que participo e me apaixonei. Talvez na primeira vez que li, o conteúdo do livro não tenha me prendido por eu não ter me identificado ou até mesmo por não ter costume em ler muitos livros naquela época. Tentarei ler esses 5 livros que selecionei pro post até o fim do ano, pois sei que posso sim gostar e olhar pra eles com outros olhos!

Cidade dos Ossos, Cassandra Clare


Creio que comecei essa leitura em 2013 e abandonei no primeiro capítulo por não me sentir conectada à história. Hoje, quero muito começar o livro novamente e quem sabe me identificar com a minha xará literária, a Clarissa (Clary) Fray. 

Um mundo oculto está prestes a ser revelado... Quando Clary decide ir a Nova York se divertir numa discoteca, nunca poderia imaginar que testemunharia um assassinato - muito menos um assassinato cometido por três adolescentes cobertos por tatuagens enigmáticas e brandindo armas bizarras. Clary sabe que deve chamar a polícia, mas é difícil explicar um assassinato quando o corpo desaparece e os assassinos são invisíveis para todos, menos para ela. Tão surpresa quanto assustada, Clary aceita ouvir o que os jovens têm a dizer... Uma tribo de guerreiros secreta dedicada a libertar a terra de demônios, os Caçadores das Sombras têm uma missão em nosso mundo, e Clary pode já estar mais envolvida na história do que gostaria.



Garotas de Vidro, de Laurie Halse Anderson


Uma amiga me indicou esse livro em 2015 e lembro que me apaixonei pela capa e pela sinopse que ela me contou oralmente. Esse livro é exatamente o tipo que eu costumo amar, com assuntos sociais e sérios que precisam ser discutidos. Não sei o porquê de ter abandonado Garotas de Vidro, mas tenho certeza de que NÃO foi por não ter gostado.

Lia está doente e sua obsessão pela magreza a deixa cada vez mais confusa entre a realidade e a mentira. Mas ela perde totalmente o controle quando recebe a notícia de que sua melhor amiga, Cassie, morreu sozinha em um quarto de motel. E o pior: Cassie ligou para Lia 33 vezes antes de morrer. O que começou como uma aposta entre duas amigas para ver quem ficaria mais magra tornou-se o maior pesadelo de duas adolescentes reféns de seus próprios corpos. Ao negar seu problema, Lia impõe a si mesma um regime cruel em que contar calorias não é o bastante. Ao omitir seu desespero, apela ao autoflagelo numa tentativa premeditada de aliviar seus tormentos. Seus pais e sua madrasta tentam ajudá-la a qualquer custo, mas nem mesmo sua doce irmã, Emma, consegue fazer com que Lia pare de se destruir. Agora, Lia precisa encontrar um modo de lidar com todos os seus fantasmas, e a morte de Cassie é um deles. Garotas de Vidro é uma história intoxicante sobre a autorrepugnância e a busca pela identidade. Neste livro, Laure Halse anderson aborda de modo realista a dolorosa condição de jovens que sofrem de transtornos alimentares e sua complicada relação com o espelho e consigo mesmos.

RESENHA: Veronika Decide Morrer - Paulo Coelho

Veronika Decide Morrer
Paulo Coelho
Editora: Planeta
Ano: 1998 (edição de 2006)
Páginas: 224
Adicionar no Skoob - Compre aqui - Sinopse: A loucura é a incapacidade de comunicar-se. Entre a loucura e a normalidade, que no fundo são a mesma coisa, existe um estado intermediário: chama-se ser diferente. E as pessoas estavam cada vez com mais medo de ser diferentes. No Japão, depois de ter pensado muito sobre a estatística que acabara de ler, me veio a ideia de escrever um livro sobre a minha própria experiência. Escrevi "Veronika Decide Morrer" na terceira pessoa, usando meu ego feminino, porque sabia que a minha experiência de internação não era o que interessava mas sim os riscos de ser diferente, e o horror de ser igual.




      Como todos devem ter conhecimento, setembro é o mês nacional do combate ao suicídio. Faz tempo que estou no projeto do blog Sté Livros para resenhar livros com a temática do suicídio que sejam uma boa leitura que mostrem o sentido da vida e que ensinem uma lição sobre depressão e suicídio. Entre as indicações, escolhi Veronika Decide Morrer, de Paulo Coelho, um ator que sempre tive curiosidade em ler pelas críticas positivas e negativas. Assim que comecei o livro, já percebi que era forte e que me ensinaria muita coisa em suas nem tantas páginas. 

"Quando conseguiu tudo o que desejava na vida, chegou à conclusão que a existência não tinha sentido, porque todos os dias eram iguais. E decidira morrer."

       Em Veronika Decide Morrer, Paulo Coelho conta, ele mesmo, a história de uma moça chamada Veronika, nascida na Eslovênia algumas décadas atrás. Veronika sempre teve uma vida simples, porém completamente previsível. Era esperado que ela estudasse, arrumasse um emprego, um marido, filhos e que seja traída e uma sucessão de eventos predestinados viriam a acontecer. Veronika decide morrer e planeja toda a sua morte só que seus planos não ocorreram como planejado e ela acordou em uma clínica para loucos, Villette. Lá, Veronika vai aprender a conviver com a loucura dela mesma e de cada um dos pacientes internados ali e descobrir que suas escolhas entre vida e morte refletem os seus desejos da vida.

RESENHA: After - Anna Todd



After
Anna Todd
Editora: Paralela
Ano: 2014
Páginas: 528
Adicione no Skoob - Compre aqui - Sinopse: No primeiro livro, Tessa, de 18 anos, sai de casa, onde mora com a mãe, para ir para a faculdade. Até então sua vida se resumia a estudar e ir ao cinema com o namorado doce que conheceu ainda criança. No primeiro dia na faculdade, onde ela passa a dividir o quarto com uma amiga que adora festas, Tessa conhece Hardin, um jovem rude, tatuado e com piercings que implica com seu jeito de garota certinha. Logo, no entanto, os dois se envolvem e Tessa, que era virgem, vê sua sexualidade aflorar. Hardin é inspirado em Harry Styles, um dos membros do One Direction. Os outros quatro músicos da banda – Zayn, Niall, Louis e Liam – também viraram personagens na trama. Tessa logo descobre que Hardin possui um passado cheio de fantasmas e os dois começam um relacionamento intenso e turbulento. Depois dele, ela nunca mais será a mesma.
Esta resenha não contém spoilers. 
Alerta gatilho: o livro em questão contém conteúdo sensível como assédio sexual, violência, relacionamento abusivo,...
Conteúdo sexual: sim
A idade recomendada para leitura é acima de 18 anos.

       Vou começar dizendo logo que conheço After desde antes de virar livro. Sou da época em que fanfics eram as obras mais bem escritas para pré-adolescentes, e eu era uma dessas. Mas mesmo tendo lido dezenas de fanfics, After nunca foi muito minha praia porque eu nunca fui fã da One Direction. Assim que a Anna Todd transformou After em livro, veio a vontade de finalmente ler e ver o porquê de tanto sucesso tanto no Wattpad, quanto nas livrarias. Aproveitei o tema do Clube do Livro do mês de Agosto (resenha atrasadíssima), Comprei pela capa, e comprei After pela capa e também pela curiosidade de anos e anos atrás. Resultado? Queria nem ter gastado meu dinheiro com isso. 

"'É claro que você não consegue entender o apelo do Mr. Darcy'. Nesse momento me lembro da coleção de romances nas prateleiras no quarto de Hardin. Aqueles livros não podem ser dele? Ou podem?
'Um homem grosseiro e insuportável que se transforma em um heroi romântico? Isso é ridículo. Se Elizabeth tivesse alguma noção, teria mandado o cara se f*der logo de cara'."

Desejados para a Bienal do Rio - que eu não fui












            Mais uma Bienal se passou e eu não pude sair de Pernambuco para prestigiar. Passei horas vendo stories no Instagram de todo o pessoal que pôde ir e saiu com vários livros, alguns que eu não conhecia e outros que eu quero muito. Enlouqueci total pelos preços, mas ainda assim, resolvi fazer um post com meus desejados entre todos os mais comprados na Bienal. Me inspirei em um da Miriã, do Leitora Encantada e achei legal a proposta e trouxe pra cá também. Espero que esses livros estejam entre minhas próximas leituras! 

Rebeca, uma garota sem escrúpulos ou fé, criada para ser uma ladra. Códigos decifrados. Uma conta milionária invadida. Diamantes. Desaparecer do mapa. O esquema para o maior golpe de sua vida é irretocável, perfeito... até encontrar Madame Nadeje, a enigmática cartomante do decadente parque de diversões. Ouvir seus segredos mais íntimos seguidos de profecias perturbadoras, entretanto, não impedem Rebeca de ir adiante e... pagar o preço! Seu mundo matemático e lógico desmorona ao enfrentar as previsões da vidente, e sua vida se transforma em um pesadelo. Caçada por criminosos, a jovem acredita que a saída está no treze, o número agourento lançado em forma de charada que, contra qualquer lógica, é justamente o caminho a seguir e, quem sabe, sua salvação. Karl, um orgulhoso e passional lutador de MMA, passa por uma grande decepção. Incapaz de aceitar derrotas, ele comete um erro estúpido e, de herói, se torna vítima em segundos. Um acidente deixa em seu cérebro um coágulo inoperável que pode se romper num piscar de olhos, a vida por um fio. Determinado a esconder a terrível condição de todos, ele resolve levar uma vida tranquila e passar longe de brigas. Um plano perfeito... até conhecer Rebeca! Por ela, Karl seria capaz de jogar toda precaução pelo ralo, seria capaz de tudo, inclusive aceitar que a derrota pode ser a sua salvação. O que fazer quando a sorte se transforma em infortúnio e o azar é a resposta para tudo? Olhe bem de perto e tente decifrar o enigma. Mas não se deixe iludir: a resposta está muito além do número que cintila dentro bola de cristal. Muito além do... treze!

Molly já viveu muitas paixões, mas só dentro de sua cabeça. E foi assim que, aos dezessete anos, a menina acumulou vinte e seis crushes. Embora sua irmã gêmea, Cassie, viva dizendo que ela precisa ser mais corajosa, Molly não consegue suportar a possibilidade de levar um fora. Então age com muito cuidado. Como ela diz, garotas gordas sempre têm que ser cautelosas. Tudo muda quando Cassie começa a namorar Mina, e Molly pela primeira vez tem que lidar com uma solidão implacável e sentimentos muito conflitantes. Por sorte, um dos melhores amigos de Mina é um garoto hipster, fofo e lindo, o vigésimo sétimo crush perfeito e talvez até um futuro namorado. Se Molly finalmente se arriscar e se envolver com ele, pode dar seu primeiro beijo e ainda se reaproximar da irmã. Só tem um problema, que atende pelo nome de Reid Wertheim, o garoto com quem Molly trabalha. Ele é meio esquisito. Ele gosta de Tolkien. Ele vai a feiras medievais. Ele usa tênis brancos ridículos. Molly jamais, em hipótese alguma, se apaixonaria por ele. Certo? Em Os 27 Crushes de Molly, a perspicácia, a delicadeza e o senso de humor de Becky Albertalli nos conquistam mais uma vez, em uma história sobre amizade, amadurecimento e, claro, aquele friozinho na barriga que só um crush pode provocar. 

RESENHA: O Visconde Que Me Amava (Bridgertons #2) - Julia Quinn


O Visconde Que Me Amava
Julia Quinn
Editora: Arqueiro
Ano: 2013
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Sinopse: A temporada de bailes e festas de 1814 acaba de começar em Londres. Como de costume, as mães ambiciosas já estão ávidas por encontrar um marido adequado para suas filhas. Ao que tudo indica, o solteiro mais cobiçado do ano será Anthony Bridgerton, um visconde charmoso, elegante e muito rico que, contrariando as probabilidades, resolve dar um basta na rotina de libertino e arranjar uma noiva. Logo ele decide que Edwina Sheffield, a debutante mais linda da estação, é a candidata ideal. Mas, para levá-la ao altar, primeiro terá que convencer Kate, a irmã mais velha da jovem, de que merece se casar com ela. Não será uma tarefa fácil, porque Kate não acredita que ex-libertinos possam se transformar em bons maridos e não deixará Edwina cair nas garras dele. Enquanto faz de tudo para afastá-lo da irmã, Kate descobre que o visconde devasso é também um homem honesto e gentil. Ao mesmo tempo, Anthony começa a sonhar com ela, apesar de achá-la a criatura mais intrometida e irritante que já pisou nos salões de Londres. Aos poucos, os dois percebem que essa centelha de desejo pode ser mais do que uma simples atração.


          Depois de um tempão desde a leitura do primeiro livro da série dos Bridgertons, decidi voltar de vez e não abandonar Julia Quinn até dar por terminado toda a série maravilhosa que a cada livro, me faz delirar. Que mulher maravilhosa essa Julia Quinn!! Confesso que tive mais emoções em O Visconde Que Me Amava do que em O Duque E Eu e pensei em abandonar o livro só de raiva, mas ainda bem que continuei, pois percebi que Julia quis aproximar o mocinho da não perfeição que todos os homens são descritos nos romances. E por isso mesmo amei e odiei Anthony Bridgerton ao mesmo tempo. 

"Você não vai ter nada com o visconde Bridgerton. Todos sabem que ele é o pior tipo de libertino. Na verdade, ele é o pior libertino de todos, ponto final. Em toda Londres. No país inteiro!"

RESENHA: Novembro, 9 - Colleen Hoover

Novembro, 9
Colleen Hoover
Editora: Galera Record
Ano: 2016
Páginas: 352
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Sinopse: Autora número 1 da lista do New York Times retorna com uma história de amor inesquecível entre um aspirante a escritor e sua musa improvável. Fallon conhece Ben, um aspirante a escritor, bem no dia da sua mudança de Los Angeles para Nova York. A química instantânea entre os dois faz com que passem o dia inteiro juntos – a vida atribulada de Fallon se torna uma grande inspiração para o romance que Ben pretende escrever. A mudança de Fallon é inevitável, mas eles prometem se encontrar todo ano, sempre no mesmo dia. Até que Fallon começa a suspeitar que o conto de fadas do qual faz parte pode ser uma fabricação de Ben em nome do enredo perfeito. Será que o relacionamento de Ben com Fallon, e o livro que nasce dele, pode ser considerado uma história de amor mesmo se terminar em corações partidos?
 



     Um dos livros que eu mais esperava ler da minha atual Meta de Leitura do Skoob era definitivamente Novembro, 9. Li inúmeras resenhas e não lembro de ter lido alguma que tenha sido negativa. Até o nome da Colleen Hoover já dá um certo reconhecimento á obra e, como eu já li O Lado Feio do Amor, sabia que podia confiar na escolha. Comprei Novembro, 9 com mais 2 livros em uma promoção recente da Saraiva que comprando 3 livros o desconto saía enorme, paguei 15,60 nesse e frete grátis. Veja aqui como comprar livros pagando menos.

"Não sou muito bom com discursos motivacionais de improviso - digo a ela. - Às vezes, à noite, reescrevo conversas que tive durante o dia, mas as altero para que reflitam o que eu queria ter dito no momento. Então, espero que você saiba que esta noite, quando eu colocar esta conversa no papel, vou dizer alguma coisa bonita e isso vai fazer você se sentir muito bem com a sua vida."

          Em Novembro, 9 a narração é feita pelos dois protagonistas, Fallon e Ben. Eles se conheceram em um restaurante no meio de um encontro constrangedor de Fallon com seu pai. Era 9 de Novembro e Ben interrompeu o momento deixando o dia marcado pelos todos os anos que viriam. Eles combinaram que não trocariam número de telefone e se bloqueariam nas redes sociais, mas que todo 9 de Novembro se encontrariam na mesma hora no mesmo restaurante e conversariam sobre os tratos que um fez para o outro completar no período de 365 dias. 

O que eu quero ler em... Setembro!

     Continuando a coluna de todo começo de mês, trago aqui mais alguns livros que, se tudo ocorrer como previsto, estarão sendo resenhados por aqui em Setembro. Dessa vez selecionei apenas três dos que eu espero ler, pois quero ser realista e pensar que pelo menos esses devo ter resenhado até o fim do mês. Se liga aí nas minhas escolhas!

Novembro 9


Autora número 1 da lista do New York Times retorna com uma história de amor inesquecível entre um aspirante a escritor e sua musa improvável. Fallon conhece Ben, um aspirante a escritor, bem no dia da sua mudança de Los Angeles para Nova York. A química instantânea entre os dois faz com que passem o dia inteiro juntos – a vida atribulada de Fallon se torna uma grande inspiração para o romance que Ben pretende escrever. A mudança de Fallon é inevitável, mas eles prometem se encontrar todo ano, sempre no mesmo dia. Até que Fallon começa a suspeitar que o conto de fadas do qual faz parte pode ser uma fabricação de Ben em nome do enredo perfeito. Será que o relacionamento de Ben com Fallon, e o livro que nasce dele, pode ser considerado uma história de amor mesmo se terminar em corações partidos?



        Já quero ler Novembro 9 há bastante tempo e será meu segundo livro da Colleen Hoover. Já estou no capítulo três e ansiosa por tantas críticas positivas sobre ele.

1984 

De facto, 1984 é uma metáfora sobre o poder e atuação dos regimes comunistas, Orwell o escreveu animado de um sentido de urgência, para avisar os seus contemporâneos e às gerações futuras do perigo que corriam, e lutou desesperadamente contra a morte - sofria de tuberculose - para poder acabá-lo. Ele foi um dos primeiros simpatizantes ocidentais da esquerda que percebeu para onde o estalinismo caminhava e é aí que ele vai buscar a inspiração: percebe-se facilmente que o Grande Irmão não é senão Stalin e que o arqui-inimigo Goldstein não é senão Trotsky. Explicando que seu objetivo básico com a obra era imaginar as consequências de um governo stalinista dominante na sociedade britânica, Orwell disse: "1984 foi baseado principalmente no comunismo, porque essa é a forma dominante de totalitarismo. Eu tentei principalmente imaginar o que o comunismo seria se estivesse firmemente enraizado nos países que falam Inglês, como seria se ele não fosse uma mera extensão do Ministério das Relações Exteriores da Rússia."

1984 é um clássico e um daqueles livros que eu geralmente passo longe por ser bem intelectuais sobre assuntos que não me interessam. Mas vou começar a dar uma chance a George Orwell (já admiro, pois gostei muito do que li em Revolução dos Bichos) com esse livro que faz parte do Rory Gilmore Books Project, o projeto em que devemos ler todos os livros citados pela Rory em Gilmore Girls. Quero muito vir contar pra vocês um pouco da minha experiência de ter lido um gênero fora da minha zona de conforto.