O Diário de Anne Frank
Anne Frank
Editora: Geek
Ano: 1947 (edição de 2017)
Páginas: 239
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Sinopse: No auge da Segunda Guerra Mundial uma garota ganha em seu aniversário de 13 anos um caderno de autógrafos. Tinha um fecho, capa dura de tecido xadrez vermelho e branco. O nome da garota era Anne Frank e ela gostava muito de escrever. Por isso, transforma o caderno em um diário. Menos de um mês depois, Anne, a irmã Margot e os pais vão para um esconderijo secreto, onde passam mais de dois anos, com outras quatro pessoas, para não serem enviados para um campo de concentração. Os nazistas acharam o esconderijo e o grupo não escapou do holocausto. Anne, que era judia, morreu pouco antes de fazer 16 anos. Porém, o diário onde foram narrados os momentos sobre a vida de Anne Frank e as acontecimentos vivenciados no anexo secreto sobreviveu ao tempo. Foi publicado pela primeira vez em 1947 e se tornou um dos livros mais lidos do mundo, traduzido para mais de 60 idiomas.
Claramente um dos melhores livros que já li na vida, top 5, com certeza. Creio que ele possa disputar com
Novembro, 9 como a melhor leitura de 2017. Sempre quis ler O Diário de Anne Frank, mas nunca tinha tido a oportunidade de comprar até a
Bienal de Pernambuco desse ano. Vi que estava por apenas R$ 10 e aproveitei. Ele faz parte não só da minha Meta de Leitura do Skoob como também do projeto
Rory Gilmore Books Project, em que temos que ler os mais de 300 livros citados na série Gilmore Girls. Anne Frank se tornou minha amiga e eu
nunca vou esquecer do quanto ela me inspirou.
"Por isso que escrevo um diário. É para eu fazer de conta que tenho uma grande amiga. A este diário que vai ser minha grande amiga, vou dar o nome de Kitty."
O Diário de Anne Frank é literalmente o diário que Anne Frank escreveu enquanto se escondia dos nazista com sua família e alguns conhecidos em um esconderijo. Ela relata acontecimentos diários, atualizações sobre a Segunda Guerra Mundial e também compartilha com Kitty, o diário, seus medos, anseios, vergonhas e orgulhos. Nos quase 2 anos registrados por Anne, vemos o quanto ela cresceu e nos ajudou a crescer espiritualmente.
Eu sabia que ficaria mal depois que lesse esse livro, mas não sabia que ficaria TÃO mal. Não, não. Se você ainda não leu e tem medo de ler por ser muito triste, não se preocupe. É triste sim, mas, infelizmente, Anne teve sorte por conseguir se esconder por tanto tempo. Tantas milhares de pessoas foram capturadas e levadas para campos de concentração que é impossível falar do Holocausto sem ficar mal. Mas Anne é única. Ela te inspira de um jeito paranormal. Ela começa a escrever o diário bem monótono mesmo sobre alimentação, a vida reclusa, dificuldades, momentos engraçados em família.