A chama dentro de nósBrittainy C. CherryAno: 2017Páginas: 322Adicione no SkoobSinopse: Logan Silverstone e Alyssa Walters não têm nada em comum. Ele passa os dias contando centavos para pagar o aluguel, sofrendo com a rejeição dos pais e tentando encontrar um rumo para sua vida caótica. Ela, por outro lado, parece ter um futuro brilhante pela frente. Um dia, porém, um simples gesto dá origem a uma improvável amizade. Ao longo dos anos, o sentimento que os une se transforma em algo até então desconhecido para os dois. Alyssa e Logan não conseguem resistir à atração que sempre sentiram um pelo outro e finalmente descobrem o amor. Mas uma tragédia promete separá-los para sempre. Ou pelo menos é isso que eles pensam. Seriam as reviravoltas do destino e as feridas do coração capazes de apagar para sempre a chama que há dentro deles.
Esta resenha não contém spoilers.
Alerta gatilho: o livro em questão pode conter conteúdo sensível como assédio sexual, violência, relacionamento abusivo,...
Conteúdo sexual: sim
A idade recomendada para leitura é 18 anos.
Lembro que li esse new adult faz bastante tempo e simplesmente porque é a "continuação" de O Ar que ele respira, que tenho em forma física e amei demais na época que li. O negócio é que a Brittainy C. Cherry tem um estilo de escrita ótimo, bem daqueles que te prendem mesmo, mas o problema é que eu to aqui pra problematizar também!
O livro conta a história de Logan e Alyssa, totalmente o estereótipo de bad boy e menina boazinha. A chama dentro de nós segue esse ramo mesmo, com altas menções a drogas, bebidas, influencias negativas, mas um amor, que como é dito por todo mundo: acontece pela atração dos opostos mesmo. O único problema nesse clichê, é que parece extremamente verídico. Acho que isso se dá mais pela escrita da Brittainy, que mesmo reescrevendo um dos maiores clichês da humanidade, consegue me fazer ler tudo e ainda ficar ansiosa pelo desfecho - altamente já esperado.
Não me apaixonei por Logan, como não ando me apaixonando mais por bad boys literários, já que minha problematização não deixa. Mas reconheço que a força dos dois não é só historinha de livros de ficção. Realmente te faz perceber que o amor - caso exista - ele não apoia a destruição, mas a melhoria pessoal de cada um.
Alyssa foi uma personagem que eu me identifiquei para além do estereótipo, mas pela forma de ser e de pensar mesmo, mais uma vez provando que posso ser comprada por mais um clichê se for bem escrito como esse.
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